terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Um papo infernal!


Hoje, antes de convidar dona Dilma para visitar seus eternos “paredóns”, pedacinhos de infernos até hoje em pleno funcionamento em Cuba, Fidel deu alguns conselhos à dona do seu coração, Dilma Coquete Bufete. Foi assim o longo bate papo, à sombra da lua minguante, de cujas pontas pendiam gotas de veneno sobre a sofrida ilha caribense.

“Abusas da sorte, Dilminha! Lembra-te de que, se hoje és presidente, foi devido à burrice daqueles ingênuos generais que perderam preciosos tempos passando panos quentes na tua e na bunda do Lula e seus famigerados asseclas. E de tanto eles, os inocentes generais, se agacharam, acabaram entregando o ouro aos nossos bandidos sanguinários. Continuas a acreditar demais na tua estrela vermelha; e quem confia demais no jogo da sorte, acaba perdendo tudo.

 Esse negócio de você vir aqui tão acintosamente, toda provocativa, toda coquete pro meu lado (você sabe muito bem que hoje eu não dou mais nada, como naqueles bons tempos quando eu passava grandes noitadas com as meninas terroristas brasileiras que aqui vinham me visitar) para inaugurar este porto, sabendo que os portos brasileiros estão se afogando, pedindo socorro. Muito cuidado, Dilma: estas tuas brincadeiras, gastos nababescos no pernoite em Portugal, podem te trazer eternas dores nesta tua oca cabecinha.  

Aproveita que é chegada a hora; aproveita essa tua enorme sorte; essa tua enorme popularidade entre os povos sofridos do Caribe.  Aproveita enquanto o nosso querido Obama é o nosso homem na América; aproveita enquanto tens os comandantes das forças desarmadas brasileiras na palma das mãos, outrora mãos tão sanguinárias, e constrói logo imensos paredóns, proporcionais a esses que vamos agora visitar. Hás de ver quanto sangue ali foi derramado!

Faça como eu; não fique aí de bobeira, dando sopa aos inimigos, inimigos que são muitos, mas que hoje, de tão ‘ababacados’, ficaram irreconhecíveis; irreconhecíveis até demais!

Mas muito cuidado com eles, minha Dilminha querida.  Você sabe muito bem do que eles foram e são capazes! Lembre-se que o nosso comunismo -- que hoje domina quase toda América Latina -- foi feito com muito sangue e terror.  E com muito sangue ele pode terminar.”

Coronel Maciel.

 

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